quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Função do Coordenador de Curso na Educação Profissional

Art. ... Cabe ao Coordenador de Curso na Educação Profissional:

I. colaborar com a equipe pedagógica para a consolidação do processo de formação integrada:
a) mantendo disponível o Plano de Trabalho Docente;
b) viabilizando os recursos didáticos;
c) incentivando e providenciando leituras específicas;
d) estimulando as inovações, quanto à dinâmica do trabalho de sala  de aula, sugerindo novas práticas.
II. promover a intermediação com o mundo do trabalho (estágios, práticas e projetos);
III. identificar e divulgar os resultados positivos dos cursos técnicos em âmbito escolar junto ao Núcleo Regional de Educação/Secretaria de Estado da Educação;
IV. analisar as condições de oferta (infra-estrutura) do curso e propor as adequações necessárias;

V. esclarecer a comunidade sobre o Plano de Curso e inserção no mundo do trabalho;

VI. elaborar relatórios periodicamente de atividades para auto-avaliação do curso;

VII. orientar e acompanhar os professores, juntamente com a equipe pedagógica, quanto à elaboração da Proposta Pedagógica Curricular, Plano de Curso e a articulação da mesma com a prática social e o mundo do trabalho, mediada pelos conteúdos relativos a sua área de atuação;

XIII. acompanhar o Plano de Trabalho Docente, quanto ao desenvolvimento dos conteúdos estabelecidos para a disciplina e a carga horária;

XIV. providenciar e divulgar o material didático necessário para o desenvolvimento do trabalho pedagógico;

XV. coordenar reuniões sistemáticas com professores e técnicos da Unidade Didático-Pedagógica para a avaliação do processo de ensino e prática pedagógica (específico para os Colégios Agrícolas e Florestal);

XVI. organizar grupos de estudos para aprofundar temas que contribuam para a atualização docente;

XVII. promover a ARTICULAÇÃO com a equipe pedagógica da escola para a discussão e avaliação do curso;

XVIII. sugerir procedimentos metodológicos inovadores, acompanhando a evolução dos conhecimentos técnicos e tecnológicos, próprios do curso;

XIX. supervisionar as atividades de estágio e da Prática Profissional Supervisionada dos alunos, em conjunto com a Coordenação de Estágio;

XX. ARTICULAR, juntamente com a Coordenação de Estágio, novas parcerias para firmar cooperação técnica;

ARTICULADAMENTE

CABE AO PEDAGOGO MEDIAR A INTEGRAÇÃO CURRICULAR COM BASE NOS

PRESSUPOSTOS DA EDUCAÇÃO E TRABALHO JUNTAMENTE COM O

COORDENADOR DO CURSO CONSIDERANDO QUE:

NÃO HÁ UMA RELAÇÃO HIERÁRQUICA , HÁ UMA INTEGRAÇÃO ENTRE:

PEDAGOGO E COORDENADOR;

 A CONCEPÇÃO DE CURRÍCULO E A ESPECIFICIDADE DO CURSO;

 EDUCAÇÃO GERAL E PROFISSIONAL;

TRABALHO, CIÊNCIA , TECNOLOGIA E CULTURA;

TODOS OS SEGMENTOS ENVOLVIDOS.

A INTEGRAÇÃO TEM COMO PRESSUPOSTO A SUA BASE EPISTEMOLÓGICA EXPRESSADA NA CONCEPÇÃO DE MÉTODO QUE SUSTENTA O ENSINO MÉDIO INTEGRADO: A SUA DIMENSÃO POLITÉCNICA, OMNILATERAL E ONTOLÓGICA DO TRABALHO.

O CURRÍCULO INTEGRADO SE EVIDENCIA NESTA CONCEPÇÃO QUE DEVE SER PENSADA PEDAGOGICAMENTE E EXPRESSADA NA ESPECIFICIDADE DO CURSO.

A CONCEPÇÃO DE INTEGRAÇÃO TEM COMO PRESSUPOSTOS  A ESCOLA UNITÁRIA EM GRAMSCI, QUE NORTEIA UM CURRÌCULO INTEGRADO E O PAPEL DO PEDAGOGO.

Função do Pedagogo na Educação Profissional

Função do Pedagogo na Educação Profissional

Art. ... A equipe pedagógica é responsável pela coordenação, implantação e implementação, no estabelecimento de ensino, das Diretrizes Curriculares definidas no Projeto Político-Pedagógico e no Regimento Escolar.

Art. ... Compete à equipe pedagógica:
I. coordenar a elaboração coletiva e acompanhar a efetivação do Projeto Político-Pedagógico e do Plano de Ação do estabelecimento de ensino;

II. orientar a comunidade escolar na construção de um processo pedagógico, em uma perspectiva democrática;

III. participar e intervir, junto à direção, na organização do trabalho pedagógico escolar, no sentido de realizar a função social e a especificidade da educação escolar;

IV. coordenar a construção coletiva e a efetivação da Proposta Pedagógica Curricular do estabelecimento de ensino, a partir das políticas educacionais da Secretaria de Estado da Educação e das Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais;

V. orientar o processo de elaboração dos Planos de Trabalho Docente junto ao coletivo de professores do estabelecimento de ensino;

VI. promover e coordenar reuniões pedagógicas e grupos de estudo para reflexão e aprofundamento de temas relativos ao trabalho pedagógico visando à elaboração de propostas de intervenção para a qualidade de ensino para todos;

VII. participar da elaboração de projetos de formação continuada dos profissionais do estabelecimento de ensino, que tenham como finalidade a realização e o aprimoramento do trabalho pedagógico escolar;

VIII. organizar, junto à direção da escola, a realização dos Pré-Conselhos e dos Conselhos de Classe, de forma a garantir um processo coletivo de reflexão-ação sobre o trabalho pedagógico desenvolvido no estabelecimento de ensino;

X. subsidiar o aprimoramento teórico-metodológico do coletivo de professores do estabelecimento de ensino, promovendo estudos  sistemáticos, trocas de experiência, debates e oficinas pedagógicas;

XI. organizar a hora-atividade dos professores do estabelecimento de ensino, de maneira a garantir que esse espaço-tempo seja de efetivo trabalho pedagógico;

XII. proceder à análise dos dados do aproveitamento escolar de forma a desencadear um processo de reflexão sobre esses dados, junto à comunidade escolar, com vistas a promover a aprendizagem de todos os alunos;

XXXI. coordenar a análise de projetos a serem inseridos no Projeto Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino;

XXXII. acompanhar o processo de avaliação institucional do estabelecimento de ensino;

XXXIII. participar na elaboração do Regulamento de uso dos espaços pedagógicos;

XXXIV. orientar, coordenar e acompanhar a efetivação de procedimentos didático-pedagógicos referentes à avaliação processual e aos processos de classificação, reclassificação, aproveitamento de estudos, adaptação e progressão parcial, conforme legislação em vigor;

XXXVII. organizar registros de acompanhamento da vida escolar do aluno;

XXXVIII. organizar registros para o acompanhamento da prática pedagógica dos profissionais do estabelecimento de ensino;

Matrizes Curriculares

Matrizes Curriculares - Formação de Docentes e Cursos Técnicos

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Pressupostos da Educação Profissional

 Educação Profissional

“ Saber que ensinar não é transferir conhecimento,mas criar as
possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção.”

                                                                                        Paulo Freire

Fonte:

www.diaadia.pr.gov.br/nre/telemacoborba/arquivos/File/anexo_1_nucleo_itinerante__ed1_prof.pdf

Links de vídeos:

Lista de pérolas em provas! 

http://www.youtube.com/watch?v=mozoIEdU7dA&feature=related 

PÉROLAS - PROGRAMA DO JÔ (11-09-08) 

http://www.youtube.com/watch?v=lYdMNaqma60&feature=related 

Pérolas dos Estudantes (novas) - Jô Soares 

http://www.youtube.com/watch?v=6QdOEetKRew&feature=related 

Links de vídeos:

Jô Soares - Mais e Mais Pérolas Estudantis - 23/06/2010
http://www.youtube.com/watch?v=5RWxXxjzR-Y&feature=rec-LGOUT-exp_fresh+div-1r-1-HM

Jô Soares - Mais Pérolas Estudantis - 07/08/2009 

http://www.youtube.com/watch?v=JPjtnH2WrSM&feature=related 

 

Jô Soares - Pérolas Estudantis - Ciências - 27/11/2009

http://www.youtube.com/watch?v=71qEFRAg6MA&feature=related 

Problematização:



- Como contribuir para um repensar das ações pedagógicas e da prática escolar dos Profissionais da Educação, pois, o foco principal é a formação humana do educando, que requer apreensão dos conhecimentos científicos, tecnológicos e histórico sociais pela via escolarizada?

Título da Oficina:


A Educação Profissional de nível médio na rede pública do Paraná: obstáculos e avanços diante da integração curricular


Este texto procura explicitar quais as demandas requeridas para a formação dos trabalhadores, a partir da crise do capitalismo, que implicaram nas mudanças ocorridas no mundo da produção e quais são as possibilidades através da categoria contradição de enfrentamento a elas. A primeira parte do texto traz a discussão das mudanças ocorridas do fordismo a acumulação flexível e quais as características apontadas como necessárias a formação dos trabalhadores. Na segunda parte apontamos a discussão sobre o que é demandado pelo capital e o que é requisitado pelos trabalhadores, a dicotomia entre polivalência, demanda do capital e politecnia demanda dos trabalhadores.
Em seguida apresentamos como estas demandas aparecem na década de 90 na educação, através da normatização da LDBEN 9394/96, principalmente através do decreto nº2.208/96. E finalmente os desafios da integração da Educação Profissional ao Ensino Médio, e se esta possibilidade pode se concretizar no interior de cada escola, como trabalho coletivo de todos os profissionais envolvidos na busca de uma formação sólida para a juventude e também para os adultos.

Palavras Chaves: Educação Profissional; ensino médio; integração; política pública

Fonte: www.diaadia.pr.gov.br/nre/telemacoborba/arquivos/File/textoSandra_Garcia.pdf

DET ITINERANTE 2010

Bem vindos !!!

Neste espaço estaremos refletindo, debatendo,trocando experiências e conhecimentos sobre a prática pedagógica nos cursos da Educação Profissional.
O objetivo é fomentar a reflexão e mobilizar ações concretas que respondam às questões/situações que, de diferentes formas influenciam a realização da prática pedagógica e o acesso ao conhecimento no processo de formação dos alunos, bem como o aprofundamento em subsídios teóricos-práticos para o enriquecimento pedagógico com o tema básico de todas as modalidades: A educação e a formação dos trabalhadores: a integração da Educação Profissional ao Ensino Médio.

Se você quiser contribuir conosco, entre e fique à vontade para fazer suas considerações nos temas que abrangem essa área.

Abraços!